Não é o tempo vil e lento que nos tortura.
É a lentidão da pressa que nos domina.
Não é a noite silenciosa e distante que nos separa.
É a luz pálida e fantasma que nos desanima.
Não é a vontade crescente e forte que nos une.
É o desejo cego e surdo que nos determina.
Não é o sonho acordado e real que nos abraça.
É o passo certo e demorado que nos cria a rima.
Não é o beijo limpo e único que nos sela.
É o lábio sequioso e tirano que nos ensina.
Não é o abraço apertado e solto que nos vibra.
É o bater certo e uno de um coração que reanima.
Não é a minha vida ou a tua vida que nos importa.
É a eternidade do que vibra e ilumina.
Não é o mel e o fel com que nos falamos.
É o livro de recados que aberto nos anima.
É a lentidão da pressa que nos domina.
Não é a noite silenciosa e distante que nos separa.
É a luz pálida e fantasma que nos desanima.
Não é a vontade crescente e forte que nos une.
É o desejo cego e surdo que nos determina.
Não é o sonho acordado e real que nos abraça.
É o passo certo e demorado que nos cria a rima.
Não é o beijo limpo e único que nos sela.
É o lábio sequioso e tirano que nos ensina.
Não é o abraço apertado e solto que nos vibra.
É o bater certo e uno de um coração que reanima.
Não é a minha vida ou a tua vida que nos importa.
É a eternidade do que vibra e ilumina.
Não é o mel e o fel com que nos falamos.
É o livro de recados que aberto nos anima.
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