" (...) E aprendes a construir todas as tuas estradas de hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão. (...)" - William Shakespeare.
Esta frase tocou-me particularmente porque neste momento da minha vida vivo o presente.
Abandonei os pensamentos e planos que tinha para o futuro. Tal como diz na frase: o terreno do amanhã é incerto demais para planos. E muitos dos meus planos já se desmoronaram.
Todavia, não abandonei os meus sonhos. Não são impossíveis. São difíceis mas não impossíveis, porque eu não sonho com futuros irrealistas.
Esses sonhos estão cá e não vou desistir deles. Apenas não conheço o terreno que terei de pisar para os tornar realidade. São os sonhos profissionais e emocionais.
Os passos que dou no presente levam-me a um futuro, é certo.
Cada minuto que passa é um entrar no futuro transformando-os logo em passado.
Construo com calma e muita, muita paciência a minha estrada.
De vez em quando, alguém passa e danifica o caminho que construi. Mas eu volto a compor e continuo a avançar.
Se vejo que a estrada está frágil é porque o terreno é instável e, então, mudo de direcção, corrijo o caminho para o terreno do futuro.
Há sempre alternativas, há sempre outros trajectos que aparecem no nosso mapa de estradas.
São momentos felizes quando alguém se cruza na nossa estrada deixando para sempre um cruzamento de vida, um cruzamento dos que vale a pena marcar no mapa.
Nestes últimos meses muito construi mas também muito vi ser destruído.
Agora, construo a minha estrada em terreno sólido porque sólida é a minha vontade de ser feliz.
Esta frase tocou-me particularmente porque neste momento da minha vida vivo o presente.
Abandonei os pensamentos e planos que tinha para o futuro. Tal como diz na frase: o terreno do amanhã é incerto demais para planos. E muitos dos meus planos já se desmoronaram.
Todavia, não abandonei os meus sonhos. Não são impossíveis. São difíceis mas não impossíveis, porque eu não sonho com futuros irrealistas.
Esses sonhos estão cá e não vou desistir deles. Apenas não conheço o terreno que terei de pisar para os tornar realidade. São os sonhos profissionais e emocionais.
Os passos que dou no presente levam-me a um futuro, é certo.
Cada minuto que passa é um entrar no futuro transformando-os logo em passado.
Construo com calma e muita, muita paciência a minha estrada.
De vez em quando, alguém passa e danifica o caminho que construi. Mas eu volto a compor e continuo a avançar.
Se vejo que a estrada está frágil é porque o terreno é instável e, então, mudo de direcção, corrijo o caminho para o terreno do futuro.
Há sempre alternativas, há sempre outros trajectos que aparecem no nosso mapa de estradas.
São momentos felizes quando alguém se cruza na nossa estrada deixando para sempre um cruzamento de vida, um cruzamento dos que vale a pena marcar no mapa.
Nestes últimos meses muito construi mas também muito vi ser destruído.
Agora, construo a minha estrada em terreno sólido porque sólida é a minha vontade de ser feliz.
Só para te dizer que ainda ando por cá...
ResponderEliminarsem grande tempo e ou inspiração...
mas já comecei a tocar no teclado, e espero que a inspiração vá surgindo...
na próxima semana vou-me submeter aos caprichos de um portátil..., mas depois...
eu visito-te !!
;-) !!
Bjs docessssss
Pescador
Olha a inspiração vem quando vem... Não a forces. Agora o tempo, padeço por vezes do mesmo mal: precisava de uns dias com mais horas :-)
ResponderEliminarJá vi a entrada no teu blog mas ainda não deixei comentário..
Beijokas doces pr ti tb!
Terreno do amanhã...
ResponderEliminarSim, o terreno do amanhã não é mais que uma porção de tempo que encerra uma imensidão de acções previsiveis e imprevisiveis, que nos afecta a todos.
É um flash de tempo em que o incerto passa para uma certeza que aquele instante afectou o nosso percurso.
O terreno de amanhã é um espaço selvagem e impenetravél sendo ele nada mais que o filho do tempo e pai da memoria do passado...
O terrenno de amanhã é uma folha em branco á espera da genialidade do autor para fluir a tinta sobre o leito albino do papel...
jumpsun
É mesmo isso... uma folha em branco à espera de ser escrita.
ResponderEliminarBem hajas, Jumpsun. Beijokas!