Falo de amor,
daquele que não se fala
do que só se sente
da verdade que não mente
do suspirar sem parar.
Falo de amor,
daquele que se escreve
do que não se descreve
da tranquila tempestade
do amar sem medos.
Falo de amor,
daquele que se não se entende
do que só se compreende
da lágrima feliz
do desenho do rosto nunca esquecido.
Falo de amor,
daquele que eleva
do que nunca nos poisa
da vontade sem milites
do sufoco bom das saudades.
Falo de amor,
daquele que é finito
do que só se sabe sem fim
da seta certeira
do alvo que não se esconde.
Falo de amor,
daquele que só se dá
do que só se recebe
da fala surda
do falar que se sente.
daquele que não se fala
do que só se sente
da verdade que não mente
do suspirar sem parar.
Falo de amor,
daquele que se escreve
do que não se descreve
da tranquila tempestade
do amar sem medos.
Falo de amor,
daquele que se não se entende
do que só se compreende
da lágrima feliz
do desenho do rosto nunca esquecido.
Falo de amor,
daquele que eleva
do que nunca nos poisa
da vontade sem milites
do sufoco bom das saudades.
Falo de amor,
daquele que é finito
do que só se sabe sem fim
da seta certeira
do alvo que não se esconde.
Falo de amor,
daquele que só se dá
do que só se recebe
da fala surda
do falar que se sente.
Sente-se, dá-se,é aceite...ou não.
ResponderEliminarAqui, começa o fim e.... o princípio.
Como é bom recomeçar por novos caminhos!
:-) e se for por velhos bons caminhos? Tb é interessante ;-)
ResponderEliminarCantas delicadamente o Amor como quem
ResponderEliminarFala de poesia. Recortas com um traço
indelével a descrição de alguém
que te liberta com o aperto de um abraço.
Olá José :-) 'brigada pelas tuas palavras tb poéticas!
ResponderEliminarNovos caminhos, velhos caminhos, tanto faz, desde que sejam caminhos para frente! rs rs
ResponderEliminarUma pergunta: tem algum trocadilho no tema do poema "Falo" de amor?
Olá André. Não, não há trocadilho ;-)
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