Sei que desconheço livro tão fechado como aquele que tu és.
Sei que é escasso o que sei das suas histórias.
Sei que lanças constantes palavras que muito caminham mas que mal mostram para onde vão.
Sei que preciso de momentos.
Sei que estou cheia de palavras que me rebentam de vazio.
Sei que tenho falta de ti mesmo quando te repudio.
Sei que estou inconstante, rebelde, cruel até, porque nunca ninguém me despertou assim.
Sei que sou quem te odeia, amando-te.
Sei que me deixas perdida na dualidade de desejos que me apunhalam.
Puxas-me, provocas-me, irritas-me, satisfazes-me, preenches-me, magoas-me, fascinas-me, desafias-me..
perdes-me...
ganhas-me...
Sei que te quero magoar para finalmente saíres do teu mundo e dares um passo em direcção ao meu.
Sei que tenho medo de me dar como nunca me dei.
Sei que tenho medo de perder o último e mais humano pedaço de mim, o reduto que me resta e que defendo até de mim mesma.
Sei que já me deitei algures entre a mágoa e o arrependimento.
Sei que vagueio por mim sem saber o que vou encontrar porque desde que te encontrei que deixei de me conhecer.
Sei que quero perder-te para te ter.
Sei que preciso caçar o que guardas tão bem e no entanto a selvagem sou eu.
Sei que é a minha necessidade de ti que me alimenta impiedosamente.
Sei que peço boleia da vida mas recuso ver porque ela não te leva comigo.
Sei que tudo isto te passa ao lado...
e com isso só me apetece parar...
parar de ti.
Sei que é escasso o que sei das suas histórias.
Sei que lanças constantes palavras que muito caminham mas que mal mostram para onde vão.
Sei que preciso de momentos.
Sei que estou cheia de palavras que me rebentam de vazio.
Sei que tenho falta de ti mesmo quando te repudio.
Sei que estou inconstante, rebelde, cruel até, porque nunca ninguém me despertou assim.
Sei que sou quem te odeia, amando-te.
Sei que me deixas perdida na dualidade de desejos que me apunhalam.
Puxas-me, provocas-me, irritas-me, satisfazes-me, preenches-me, magoas-me, fascinas-me, desafias-me..
perdes-me...
ganhas-me...
Sei que te quero magoar para finalmente saíres do teu mundo e dares um passo em direcção ao meu.
Sei que tenho medo de me dar como nunca me dei.
Sei que tenho medo de perder o último e mais humano pedaço de mim, o reduto que me resta e que defendo até de mim mesma.
Sei que já me deitei algures entre a mágoa e o arrependimento.
Sei que vagueio por mim sem saber o que vou encontrar porque desde que te encontrei que deixei de me conhecer.
Sei que quero perder-te para te ter.
Sei que preciso caçar o que guardas tão bem e no entanto a selvagem sou eu.
Sei que é a minha necessidade de ti que me alimenta impiedosamente.
Sei que peço boleia da vida mas recuso ver porque ela não te leva comigo.
Sei que tudo isto te passa ao lado...
e com isso só me apetece parar...
parar de ti.
É tão difícil abandonar e esquecer o amor que não é vivido!!!!!
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