Debato-me com a tua imagem na minha cabeça mal acordo e não contrario o sorriso que me provocas.
Penso se te sucederá o mesmo.
A sério que penso.
Por vezes não quero acreditar no que questiono.
Quero deixar de pensar para dar certo.
Mas não consigo.
Arrancas-me atenção sem eu saber.
És um demónio angelical que me roubas vida para me dares existência régia em troca.
Sorrio porque sei que me tentas, porque sei que me desafias subtilmente usando palavras indirectas, fugidias e no entanto provocantemente reveladoras.
Quero gastar tanto de mim contigo como a água vive nos oceanos.
Pretendo roubar-te a tua intimidade para meu delírio.
Admito saquear-te o desejo e prendê-lo dentro de mim para que me procures sempre com mais apetite e avidez.
Prometo, aqui, abusar da minha criatividade para sempre te surpreender e te deixar mudo de palavras mas rico de memórias.
Comprometo-me a nunca te deixar sem um pedaço do meu pensamento.
Mas o nosso beijo demora.
Demora uma eternidade que me desespera, seca, ilude, magoa, enfraquece...
Não te posso concertar nem moldar.
Tu és como és... só tenho de saber ver-te para te ter em mim.
Queres ser o meu Nós em mim?
Penso se te sucederá o mesmo.
A sério que penso.
Por vezes não quero acreditar no que questiono.
Quero deixar de pensar para dar certo.
Mas não consigo.
Arrancas-me atenção sem eu saber.
És um demónio angelical que me roubas vida para me dares existência régia em troca.
Sorrio porque sei que me tentas, porque sei que me desafias subtilmente usando palavras indirectas, fugidias e no entanto provocantemente reveladoras.
Quero gastar tanto de mim contigo como a água vive nos oceanos.
Pretendo roubar-te a tua intimidade para meu delírio.
Admito saquear-te o desejo e prendê-lo dentro de mim para que me procures sempre com mais apetite e avidez.
Prometo, aqui, abusar da minha criatividade para sempre te surpreender e te deixar mudo de palavras mas rico de memórias.
Comprometo-me a nunca te deixar sem um pedaço do meu pensamento.
Mas o nosso beijo demora.
Demora uma eternidade que me desespera, seca, ilude, magoa, enfraquece...
Não te posso concertar nem moldar.
Tu és como és... só tenho de saber ver-te para te ter em mim.
Queres ser o meu Nós em mim?
Por onde anda esse palerma? Palerma e ceguinho!
ResponderEliminarQuem me dera ser "marciana" para ter, na ponta dos dedos, a palavra descodificadora das emoções mais profundas!
És especial. Esta transparência deve ser um dom exclusivo dos "marcianos"!....
Ui! Sou especial :-) ehehe :-)) Os marcianos não batem bem da cabeça...
ResponderEliminarEle pode não ser palerma... pode simplesmente não ter coragem de dizer o que sente... A vida é cheia de encontros e desencontros, de avanços e recuos, de coragens e de medos. Agradecida pelas tuas palavras :-)