Aquele dragãozinho resmungava e resmungava o que levou a fada a espreitar por cima da pedra.
Arregalou os olhos e as sobrancelhas subiram.
- Hummm...
Com algumas bagas doces na mão que andava entretida a apanhar, a fada flutuou até ao dragãozinho vermelho que insistia em não parar de pular, furioso.
Poisou suavemente os pés na terra e perguntou:
- Que tanto tu resmungas, dragãozinho?
Este olhou-a de alto a baixo e disse:
- Sou um Dragão de Fogo mas não me sai fogo pela boca!
Encheu o peito de ar e ao abrir a boca saiu um esguicho de água que levou a fada a espreitar para onde ele tinha ido parar.
- Mas saiu água!
- Sim! - gritou o dragãozinho.
- Hum... - A fada observou melhor aquela criatura e perguntou: - Tu não és novinho demais para brincares com o fogo?
O dragão pulou e resmungou:
- Eu sou um Dragão de Fogo!! De Fogo!!
A fada sentou-se no chão e, com muita calma, perante um irrequieto e furioso dragãozinho, disse:
- Tens de esperar mais um tempo para teres essa capacidade. És muito novinho.
Mais resmungos e um frenético agitar de braços não fizeram baixar as sobrancelhas levantadas da fada.
- Muito impaciente... - disse a fada agitando a cabeça em sinal de reprovação.
- Eu quero largar fogo! Eu quero!!
A varinha mágica guardada na cintura agitou-se.
- Eu sei. Eu sei... - disse a fada acalmando-a.
Virou-se para o dragãozinho que continuava zangado e disse:
- Não queiras crescer depressa porque cresces mal. Espera pelo teu tempo que o fogo aparecerá.
- Mas eu não quero esperar. Quero agora!
A fada levantou-se e agitando as asas acrescentou:
- Muito desejam os jovens de crescer depressa! Não é assim que sabem crescer. Esperar por cada passo do crescimento, é um avanço para a verdadeira aprendizagem.
Deu um afago na cabeça do dragãozinho e regressou à colecta de bagas.
Arregalou os olhos e as sobrancelhas subiram.
- Hummm...
Com algumas bagas doces na mão que andava entretida a apanhar, a fada flutuou até ao dragãozinho vermelho que insistia em não parar de pular, furioso.
Poisou suavemente os pés na terra e perguntou:
- Que tanto tu resmungas, dragãozinho?
Este olhou-a de alto a baixo e disse:
- Sou um Dragão de Fogo mas não me sai fogo pela boca!
Encheu o peito de ar e ao abrir a boca saiu um esguicho de água que levou a fada a espreitar para onde ele tinha ido parar.
- Mas saiu água!
- Sim! - gritou o dragãozinho.
- Hum... - A fada observou melhor aquela criatura e perguntou: - Tu não és novinho demais para brincares com o fogo?
O dragão pulou e resmungou:
- Eu sou um Dragão de Fogo!! De Fogo!!
A fada sentou-se no chão e, com muita calma, perante um irrequieto e furioso dragãozinho, disse:
- Tens de esperar mais um tempo para teres essa capacidade. És muito novinho.
Mais resmungos e um frenético agitar de braços não fizeram baixar as sobrancelhas levantadas da fada.
- Muito impaciente... - disse a fada agitando a cabeça em sinal de reprovação.
- Eu quero largar fogo! Eu quero!!
A varinha mágica guardada na cintura agitou-se.
- Eu sei. Eu sei... - disse a fada acalmando-a.
Virou-se para o dragãozinho que continuava zangado e disse:
- Não queiras crescer depressa porque cresces mal. Espera pelo teu tempo que o fogo aparecerá.
- Mas eu não quero esperar. Quero agora!
A fada levantou-se e agitando as asas acrescentou:
- Muito desejam os jovens de crescer depressa! Não é assim que sabem crescer. Esperar por cada passo do crescimento, é um avanço para a verdadeira aprendizagem.
Deu um afago na cabeça do dragãozinho e regressou à colecta de bagas.
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