Todos nós somos construtores de planetas.
Estamos sempre à espera de algo mais, algo perfeito para o nosso planeta. Mas a perfeição não existe.
Criamos um mundo assim que nascemos.
Cada passo é um país, uma ilha, uma montanha, um rio... um pedaço de terra vivo.
Manter o equilíbrio deste planeta é a chave para uma vida proveitosa e rica.
Descobrir como se cresce, como se constrói, como se acaricia, como se ama, como se protege... e com se deixa morrer.
Cuidar de um planeta é uma tarefa divina e exigente.
E quando nascem satélites que dependem da nossa força, mais fortes ficamos fragilizando-nos como mundo.
Rodamos à volta de uma estrela. Mas o modo como criamos a atmosfera determina o crescimento do planeta.
Cada passado é enterrado ou lembrado, cada presente é vivido ou arrastado, cada futuro é esperado ou temido.
No meu planeta, deixo escorrer lágrimas pelo rosto como se fossem riachos,
deixo brilhar os olhos como se fossem raios de sol,
deixo estremecer o corpo como se fosse um vulcão,
deixo repousar a pele como se fosse uma bruma,
deixo sair o suor como se fossem gotas de chuva,
deixo entrar os sons como se fossem ecos do cimo de um vale,
deixo sair a raiva como se fosse um mar revolto,
deixo entrar a tristeza como se fosse uma ventania que arrasa tudo,
deixo cativar-me pela alegria como se fosse um nascer do sol único,
deixo viver um mundo em cada segundo como se fosse o último.
E não será a vida um planeta? Com rios, ventos, arco-íris, furações, chuvas, sol, noite, dia... É sim.
Somos construtores de planetas e,
deste modo,
os seus únicos Deuses.
Estamos sempre à espera de algo mais, algo perfeito para o nosso planeta. Mas a perfeição não existe.
Criamos um mundo assim que nascemos.
Cada passo é um país, uma ilha, uma montanha, um rio... um pedaço de terra vivo.
Manter o equilíbrio deste planeta é a chave para uma vida proveitosa e rica.
Descobrir como se cresce, como se constrói, como se acaricia, como se ama, como se protege... e com se deixa morrer.
Cuidar de um planeta é uma tarefa divina e exigente.
E quando nascem satélites que dependem da nossa força, mais fortes ficamos fragilizando-nos como mundo.
Rodamos à volta de uma estrela. Mas o modo como criamos a atmosfera determina o crescimento do planeta.
Cada passado é enterrado ou lembrado, cada presente é vivido ou arrastado, cada futuro é esperado ou temido.
No meu planeta, deixo escorrer lágrimas pelo rosto como se fossem riachos,
deixo brilhar os olhos como se fossem raios de sol,
deixo estremecer o corpo como se fosse um vulcão,
deixo repousar a pele como se fosse uma bruma,
deixo sair o suor como se fossem gotas de chuva,
deixo entrar os sons como se fossem ecos do cimo de um vale,
deixo sair a raiva como se fosse um mar revolto,
deixo entrar a tristeza como se fosse uma ventania que arrasa tudo,
deixo cativar-me pela alegria como se fosse um nascer do sol único,
deixo viver um mundo em cada segundo como se fosse o último.
E não será a vida um planeta? Com rios, ventos, arco-íris, furações, chuvas, sol, noite, dia... É sim.
Somos construtores de planetas e,
deste modo,
os seus únicos Deuses.
Que dizer? Absolutamente maravilhoso!
ResponderEliminar:-) Agora fiquei eu sem palavras perante as tuas...
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