Como descobrir a descoberta?
Abrindo-a?
Ouvindo-a?
Lendo-a?
Não... SENTINDO-A com todos os sentidos.
A descoberta do amor não exige a racionalidade. É feita de coisas simples e pequenas.
Descubro como irromper com tudo e todos para seguir o meu caminho.
Descubro o que o é abrir o caminho contra os rochedos que caiem à minha frente dificultando-me a caminhada.
Descubro as palavras que não te posso dizer e as palavras que te posso dizer porque nunca as ouviste desta maneira.
Descubro que sei fazer algumas coisas bem e devagar, como tu gostas.
Descubro que gosto que me pegues na mão como quem pega em quem não quer largar.
Descubro como me deixas sem fôlego.
Descobri que a felicidade é um estado de espírito e nunca uma meta.
Descobri que não há um caminho único para fazer as coisas, há sempre outra forma diferente.
Descobri que és a luz que vejo lá no fundo e que mais ninguém vê porque não te querem encontrar.
Descubro que sacias a minha fome de calor e desejo sempre que me tocas com algo da tua pele.
Descobri a tua voz nos sons que o vento traz.
Descobri-te nas noites escuras e frias em que só te vi a ti, mais ninguém.
Descubro que é apenas um sentimento forte que te toma o corpo e alma, arrebatando-te para a loucura e onde a razão não tem qualquer lugar porque não se enquadra.
Descubro e destapo o segredo que nos mantém.
Descobri que tenho de ser sábia e forte para salvar o pouco que tenho transformando-o em muito.
Descubro que já apanhei a dor porta em porta enquanto passeio pela rua chamada Vida.
Descobri que há sempre um rio de sonhos que nunca seca e que nunca perde a beleza.
Descobri o que é voar sem sair do lugar deixando-me ir nos teus braços cheios de amor.
Descubro que não sei o que fazer quando se quer parar o tempo.
Descubro que somos escandalosos cada vez que nos beijamos.
Descobri que não sou mais do que uma criatura que gosta de descobertas.
A descoberta é sempre o nascer da madrugada.
Será que descobres o mesmo que eu?
Abrindo-a?
Ouvindo-a?
Lendo-a?
Não... SENTINDO-A com todos os sentidos.
A descoberta do amor não exige a racionalidade. É feita de coisas simples e pequenas.
Descubro como irromper com tudo e todos para seguir o meu caminho.
Descubro o que o é abrir o caminho contra os rochedos que caiem à minha frente dificultando-me a caminhada.
Descubro as palavras que não te posso dizer e as palavras que te posso dizer porque nunca as ouviste desta maneira.
Descubro que sei fazer algumas coisas bem e devagar, como tu gostas.
Descubro que gosto que me pegues na mão como quem pega em quem não quer largar.
Descubro como me deixas sem fôlego.
Descobri que a felicidade é um estado de espírito e nunca uma meta.
Descobri que não há um caminho único para fazer as coisas, há sempre outra forma diferente.
Descobri que és a luz que vejo lá no fundo e que mais ninguém vê porque não te querem encontrar.
Descubro que sacias a minha fome de calor e desejo sempre que me tocas com algo da tua pele.
Descobri a tua voz nos sons que o vento traz.
Descobri-te nas noites escuras e frias em que só te vi a ti, mais ninguém.
Descubro que é apenas um sentimento forte que te toma o corpo e alma, arrebatando-te para a loucura e onde a razão não tem qualquer lugar porque não se enquadra.
Descubro e destapo o segredo que nos mantém.
Descobri que tenho de ser sábia e forte para salvar o pouco que tenho transformando-o em muito.
Descubro que já apanhei a dor porta em porta enquanto passeio pela rua chamada Vida.
Descobri que há sempre um rio de sonhos que nunca seca e que nunca perde a beleza.
Descobri o que é voar sem sair do lugar deixando-me ir nos teus braços cheios de amor.
Descubro que não sei o que fazer quando se quer parar o tempo.
Descubro que somos escandalosos cada vez que nos beijamos.
Descobri que não sou mais do que uma criatura que gosta de descobertas.
A descoberta é sempre o nascer da madrugada.
Será que descobres o mesmo que eu?
(resposta a um desafio pedido com a palavra Descoberta)
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