aquela
em que morro sem ti
neste
lamento de dura réstia
no
leito que abraças onde te senti.
Silhueta
intrigante que me tens tido,
nesta
mente inquieta e morta de mim,
num
renascer por nós sentido
no
teu corpo de cetim.
Agitar
de mares contidos na escuridão
de
um mundo por outros ditos
nesta
espera de escravidão.
Puxa-me
e arranca-me da miséria
em
que vivo sem ti nos meus sentidos
neste
vento sem luz de modéstia.
Sem comentários:
Enviar um comentário