Escrevo linhas que queimam o alivio no limiar da agonia serena que comanda a minha mão rendida aos caprichos de uma mente ditadora.
Escrevo palavras que limpam uma boca calada pelos gritos do silêncio que veda guerreiro um coração que explode em cores livres de uma vontade perfeitamente insana.
Escrevo histórias como rios desencantados com as margens que o oprimem numa correia que irrompe por terras novas na procura da descoberta já sentida.
Escrevo loucuras como uma veia perdida num corpo que não é meu mas é nosso numa busca do fogo que me liberta e aprisiona num lamento claro e distante que se esvai no teu beijo.
Escrevo segredos que me criticam e acariciam nesta busca do nosso lugar no canto de um vale que decidimos florir com o que só nós entendemos num misto de solidão e perdição no excessivo desejo do nosso laço.
Escrevo sem saber o que escrever...
Escrevo palavras que limpam uma boca calada pelos gritos do silêncio que veda guerreiro um coração que explode em cores livres de uma vontade perfeitamente insana.
Escrevo histórias como rios desencantados com as margens que o oprimem numa correia que irrompe por terras novas na procura da descoberta já sentida.
Escrevo loucuras como uma veia perdida num corpo que não é meu mas é nosso numa busca do fogo que me liberta e aprisiona num lamento claro e distante que se esvai no teu beijo.
Escrevo segredos que me criticam e acariciam nesta busca do nosso lugar no canto de um vale que decidimos florir com o que só nós entendemos num misto de solidão e perdição no excessivo desejo do nosso laço.
Escrevo sem saber o que escrever...
Faz juz à máxima:- "A boca fala daquilo que o coração está cheio". Tenha a certeza de ter em mim um ardoroso admirador do seu trabalho.
ResponderEliminarObrigado pelas palavras que compartilha conosco. Não cale jamais.
Olá Airton :-) 'brigada pelas tuas palavras. Tens muito que ler por este meu blog. ;)
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