Salva-me da montanha que me tapa de sombras.
Salva-me do braço que me rasga a força.
Salva-me do carinho que me magoa de falsidade.
Salva-me do silêncio que me chicoteia os sentidos.
Salva-me da liberdade que me tortura a mente.
Salva-me do homem que me ama sem retorno.
Salva-me do sorriso que me come sem parar.
Salva-me da onda que me deixa seca de alegria.
Salva-me das tentações que me cravam sepulturas.
Salva-me dos suspiros que me cortam o respirar.
Salva-me dos passos que me indicam o abismo.
Salva-me das palavras que me denunciam as fraquezas.
Salva-me das mãos que me aprisionam o coração.
Salva-me do perdão que me ilude nos pensamentos.
Salva-me dos olhos que me violam sem pesar.
Salva-me dos lençóis que me aprisionam lembranças.
Salva-me da pausa que me pára o avançar.
Salva-me da imagem que me cobre a razão.
Salva-me do chão que me rasga o construir.
Salva-me dos murmúrios que me serram o prazer.
Salva-me dos ventos que me oferecem sede de abundância.
Salva-me dos campos que me alimentam a crueldade.
Salva-me das gentes que me corrompem a verdade.
Salva-me da luz que me leva a cegar.
Salva-me do tempo que me adormece sem marcar.
Salva-me da espera que me afunda a minha cheia.
Salva-me do erro que me ensina a amar.
Salva-me de mim porque não quero mais pecar.
Salva-me de mim porque não quero mais lembrar.
Salva-me do braço que me rasga a força.
Salva-me do carinho que me magoa de falsidade.
Salva-me do silêncio que me chicoteia os sentidos.
Salva-me da liberdade que me tortura a mente.
Salva-me do homem que me ama sem retorno.
Salva-me do sorriso que me come sem parar.
Salva-me da onda que me deixa seca de alegria.
Salva-me das tentações que me cravam sepulturas.
Salva-me dos suspiros que me cortam o respirar.
Salva-me dos passos que me indicam o abismo.
Salva-me das palavras que me denunciam as fraquezas.
Salva-me das mãos que me aprisionam o coração.
Salva-me do perdão que me ilude nos pensamentos.
Salva-me dos olhos que me violam sem pesar.
Salva-me dos lençóis que me aprisionam lembranças.
Salva-me da pausa que me pára o avançar.
Salva-me da imagem que me cobre a razão.
Salva-me do chão que me rasga o construir.
Salva-me dos murmúrios que me serram o prazer.
Salva-me dos ventos que me oferecem sede de abundância.
Salva-me dos campos que me alimentam a crueldade.
Salva-me das gentes que me corrompem a verdade.
Salva-me da luz que me leva a cegar.
Salva-me do tempo que me adormece sem marcar.
Salva-me da espera que me afunda a minha cheia.
Salva-me do erro que me ensina a amar.
Salva-me de mim porque não quero mais pecar.
Salva-me de mim porque não quero mais lembrar.
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