É no silêncio da resistência dos nossos pensamentos que nos unimos, testa a testa.
Não queremos saber de mais nada.
Só queremos navegar no céu dos nossos desejos,
calmos,
furiosos,
perdidos,
satisfeitos.
Choro o silêncio que tu limpas com o teu olhar,
olhando-me na alma,
limpando-me,
acariciando-me,
renascendo-me.
Tiraste pedaços de mim.
É no teu olhar que os devolves,
indefeso,
suplicante por perdão.
Beijo-te,
desenho-te com o meu rosto,
e,
olho-te nos olhos.
O nosso amor é o fácil do difícil,
o futuro do passado,
a certeza da incerteza.
Como podemos falar
se
olhos nos olhos
dizemos tudo?
Não queremos saber de mais nada.
Só queremos navegar no céu dos nossos desejos,
calmos,
furiosos,
perdidos,
satisfeitos.
Choro o silêncio que tu limpas com o teu olhar,
olhando-me na alma,
limpando-me,
acariciando-me,
renascendo-me.
Tiraste pedaços de mim.
É no teu olhar que os devolves,
indefeso,
suplicante por perdão.
Beijo-te,
desenho-te com o meu rosto,
e,
olho-te nos olhos.
O nosso amor é o fácil do difícil,
o futuro do passado,
a certeza da incerteza.
Como podemos falar
se
olhos nos olhos
dizemos tudo?
"O nosso amor é o fácil do difícil" Adorei esta frase:)
ResponderEliminarVou partilhar :)
ps. Tens um miminho no meu blog :)
eheheh bou ber :-)
ResponderEliminarNem sempre o olhar diz tudo*
ResponderEliminarTb tens razão Cacarol ;) Por vezes fica muito por dizer, outras não diz nada...
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