que nada é mais importante que o nosso próprio estado de espírito...
que preenches os momentos vazios do meu dia a dia...
que gostava de ter a certeza dos suspiros que deixo escapar quando te vejo...
que sei que não posso controlar o incontrolável...
que escrevo num papel o teu nome e depois o deito fora com medo de não ser real...
que me assusta o pensamento de que possas ser uma ilusão e largar-me no canto a tremer de dor...
que me apetecia pegar em ti e trazer-me para dentro do meu mundo...
que gosto de pensar que me abraças mesmo sabendo que temos montanhas, planícies e estradas a separar-nos...
que questiono todos os dias se mereces a minha atenção...
que o teu mistério assusta-me e faz-me ter dúvidas...
que não quero estar errada de novo...
que já te toquei tantas vezes sem nunca haver toque...
que não te quero perder numa batalha porque não gosto de lutar...
que desejo tocar-te na mão para saberes que afinal existo...
que não quero ter a noção da vida para a viver...
que por vezes tremo ao caminhar por não saber se consigo seguir por ali...
que vou fotografar-te como nunca ninguém o fez porque te vais despir de medos perante mim...
que teimo em esperar muito de ti...
que não sei como arranjar mais pretextos para te escrever...
que, neste momento, és a luz que não quero apagar porque me aconchega...
que apesar de não estares aqui junto de mim escrevendo comigo estas palavras, usamos as mesmas teclas...
que vivo rodeada do teu cheiro mesmo desconhecendo-o...
que pergunto se és tu que finalmente me vai ensinar a amar...
que quero que saibas que por vezes só me apetece desistir por seres como és...
que quero ser a parte que sabes que te falta...
que na realidade não sei o que esperar de ti.
que preenches os momentos vazios do meu dia a dia...
que gostava de ter a certeza dos suspiros que deixo escapar quando te vejo...
que sei que não posso controlar o incontrolável...
que escrevo num papel o teu nome e depois o deito fora com medo de não ser real...
que me assusta o pensamento de que possas ser uma ilusão e largar-me no canto a tremer de dor...
que me apetecia pegar em ti e trazer-me para dentro do meu mundo...
que gosto de pensar que me abraças mesmo sabendo que temos montanhas, planícies e estradas a separar-nos...
que questiono todos os dias se mereces a minha atenção...
que o teu mistério assusta-me e faz-me ter dúvidas...
que não quero estar errada de novo...
que já te toquei tantas vezes sem nunca haver toque...
que não te quero perder numa batalha porque não gosto de lutar...
que desejo tocar-te na mão para saberes que afinal existo...
que não quero ter a noção da vida para a viver...
que por vezes tremo ao caminhar por não saber se consigo seguir por ali...
que vou fotografar-te como nunca ninguém o fez porque te vais despir de medos perante mim...
que teimo em esperar muito de ti...
que não sei como arranjar mais pretextos para te escrever...
que, neste momento, és a luz que não quero apagar porque me aconchega...
que apesar de não estares aqui junto de mim escrevendo comigo estas palavras, usamos as mesmas teclas...
que vivo rodeada do teu cheiro mesmo desconhecendo-o...
que pergunto se és tu que finalmente me vai ensinar a amar...
que quero que saibas que por vezes só me apetece desistir por seres como és...
que quero ser a parte que sabes que te falta...
que na realidade não sei o que esperar de ti.
Pergunta!
ResponderEliminarSem medos
Sem fingimentos (O poeta é um fingidor)
Abandona a poesia, por um só instante.....
Mas é tão linda a tua poesia!!!!!!
Já perguntei e não gostei da resposta pq não me respondeu
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