Sentada na cama olho para a minha mão.
Viro-a e olho com atenção.
Vai ser ela que vai explorar desfiladeiros e encostas escondidas do teu corpo como uma deusa que descobre um santuário.
Vai ser ela que vai escrever palavras que precisas ler para te sentires pessoa de novo.
Vai ser ela que vai agarrar a tua mão quando chorares perdido sem forças.
Vai ser ela que vai cozinhar as iguarias que vais saborear em mim.
Vai ser ela que vai puxar-te para as nuvens onde eu habito e espalho gotas de alegria.
Vai ser ela que vai parar-te quando não tiveres a certeza se deves dizer aquela palavra.
Vai ser ela que vai moldar o tempo com que me constróis.
Vai ser ela que vai pedir que fiques sem desejares partir.
Vai ser ela que vai espalhar o teu molhar pelos corpos juntos.
Vai ser ela que vai desenterrar os mistérios que guardas.
Vai ser ela que vai simplesmente existir para que me sintas.
Vai ser ela que vai levar o teu sabor aos meus lábios.
Mas agora, levo-a à minha boca e sussurro um nome.
Escrevi na minha mão um segredo.
Só tu, mão, e eu sabemos quem é.
Fecho-a e pouso-a no colo.
Desta maneira, posso levar-te ao coração sempre que te quiser sentir.
Para saberes quem és...
... sim... tu...
... tens de me dar a tua mão com o meu nome, tal como te vou dar a minha.
Viro-a e olho com atenção.
Vai ser ela que vai explorar desfiladeiros e encostas escondidas do teu corpo como uma deusa que descobre um santuário.
Vai ser ela que vai escrever palavras que precisas ler para te sentires pessoa de novo.
Vai ser ela que vai agarrar a tua mão quando chorares perdido sem forças.
Vai ser ela que vai cozinhar as iguarias que vais saborear em mim.
Vai ser ela que vai puxar-te para as nuvens onde eu habito e espalho gotas de alegria.
Vai ser ela que vai parar-te quando não tiveres a certeza se deves dizer aquela palavra.
Vai ser ela que vai moldar o tempo com que me constróis.
Vai ser ela que vai pedir que fiques sem desejares partir.
Vai ser ela que vai espalhar o teu molhar pelos corpos juntos.
Vai ser ela que vai desenterrar os mistérios que guardas.
Vai ser ela que vai simplesmente existir para que me sintas.
Vai ser ela que vai levar o teu sabor aos meus lábios.
Mas agora, levo-a à minha boca e sussurro um nome.
Escrevi na minha mão um segredo.
Só tu, mão, e eu sabemos quem é.
Fecho-a e pouso-a no colo.
Desta maneira, posso levar-te ao coração sempre que te quiser sentir.
Para saberes quem és...
... sim... tu...
... tens de me dar a tua mão com o meu nome, tal como te vou dar a minha.
Mão de Fada, sem dúvida. Parabéns, gostei de ler!
ResponderEliminarADOREIIII... sempre que aqui venho gosto mais... e mais... continuarei a vir. Espreito e fecho a minha mão... com os meus segredos nela escritos tb.
ResponderEliminarbjoooos
As nossas mãos guardam tanto da nossa vida não é? ;-) E também são um modo de dizermos o que desejamos e o que somos...
ResponderEliminarPõe distribuidor de senhas à porta. Não vão faltar mãos com o teu nome. Pudera! Se eu fosse homem também o escrevia.
ResponderEliminarBem, tu encantas! A mão foi uma dádiva que só os homens receberam. "Nada acontece por acaso" Nas tuas está o coração.
Humm... é verdade... Nas minhas mãos está o coração :-)
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