Estendo devagar o lençol compondo a cama naquela manhã.
Mas... depois,
arranco-o, envolvendo-o em mim como se do teu corpo se tratasse.
Tenho saudades tuas.
Admito-o num sorriso que levanta os meus lábios.
Tenho saudades do teu corpo sobre mim, sobre o nosso lençol.
Desembaraço-o de novo e coloco-o no lugar.
Esticando-o com o meu corpo.
Paro. Fico imóvel.
Tenho saudades de ouvir o teu respirar sobre mim.
Puxo o lençol de novo e atiro-o para o chão, desprezando-o.
Ele, ali abandonado, olha-me como tu olhas quando precisas de mim.
Afasto-me, mas o lençol parece que me segue como tu fazes quando fujo de ti, provocando-te.
Paro.
Volto atrás.
Deito-me sobre aquele lençol e enrolo-o novamente em mim.
Paro.
Oiço-te junto ao ouvido.
Sussurras.
Abraças-me.
Amas-me.
E então, eu largo o lençol.
Já não faz parte do sonho.
Faz parte de um par que deixa de o ser para se tornar um uno.
Mas... depois,
arranco-o, envolvendo-o em mim como se do teu corpo se tratasse.
Tenho saudades tuas.
Admito-o num sorriso que levanta os meus lábios.
Tenho saudades do teu corpo sobre mim, sobre o nosso lençol.
Desembaraço-o de novo e coloco-o no lugar.
Esticando-o com o meu corpo.
Paro. Fico imóvel.
Tenho saudades de ouvir o teu respirar sobre mim.
Puxo o lençol de novo e atiro-o para o chão, desprezando-o.
Ele, ali abandonado, olha-me como tu olhas quando precisas de mim.
Afasto-me, mas o lençol parece que me segue como tu fazes quando fujo de ti, provocando-te.
Paro.
Volto atrás.
Deito-me sobre aquele lençol e enrolo-o novamente em mim.
Paro.
Oiço-te junto ao ouvido.
Sussurras.
Abraças-me.
Amas-me.
E então, eu largo o lençol.
Já não faz parte do sonho.
Faz parte de um par que deixa de o ser para se tornar um uno.
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