As ondas não desistiam de bater na costa já habituada aquelas investidas.
Sentada na areia e quase tocando a ponta da água, olho para a dança daquelas ondas.
Dançam para mim dizendo-me como é bom sentir a liberdade.
O vento passa por mim e deixa-me um ar quente.
Respiro fundo e olho em volta.
Naquela ilha deserta vivo não a solidão mas o encanto das coisas simples.
Despojada das malévolas que vivem em terras longínquas, respiro ares limpos e saudáveis.
Apareces sorrateiro e sentas-te ao meu lado.
Não te olho mas sinto o teu olhar cravado em mim, questionando-me.
Olho para o mar e penso no quero que me faças.
A onda toca-te no pé e revela-te os meus pensamentos.
Pegas-me na mão e levas-me para junto de ti.
Acaricias o meu rosto sereno e expectante.
Tocas-me nos lábios e começo a sentir-te.
Juntos, deixamos que aquela areia seja a nossa ilha.
As ondas chegam até nós mas não ousam tocar-nos.
Limitam-se a desviarem-se... abraçando-nos.
Nunca nos sentimos sós naquela ilha.
Pode ser deserta mas é cheia de vida.
É deserta porque ninguém a encontrará.
Só nós... os dois.
Cada vez que nos unimos criamos a esta nossa ilha e tudo à sua volta.
É a nossa realidade.
É o sonho que dizes que consigo tornar realidade.
Sentada na areia e quase tocando a ponta da água, olho para a dança daquelas ondas.
Dançam para mim dizendo-me como é bom sentir a liberdade.
O vento passa por mim e deixa-me um ar quente.
Respiro fundo e olho em volta.
Naquela ilha deserta vivo não a solidão mas o encanto das coisas simples.
Despojada das malévolas que vivem em terras longínquas, respiro ares limpos e saudáveis.
Apareces sorrateiro e sentas-te ao meu lado.
Não te olho mas sinto o teu olhar cravado em mim, questionando-me.
Olho para o mar e penso no quero que me faças.
A onda toca-te no pé e revela-te os meus pensamentos.
Pegas-me na mão e levas-me para junto de ti.
Acaricias o meu rosto sereno e expectante.
Tocas-me nos lábios e começo a sentir-te.
Juntos, deixamos que aquela areia seja a nossa ilha.
As ondas chegam até nós mas não ousam tocar-nos.
Limitam-se a desviarem-se... abraçando-nos.
Nunca nos sentimos sós naquela ilha.
Pode ser deserta mas é cheia de vida.
É deserta porque ninguém a encontrará.
Só nós... os dois.
Cada vez que nos unimos criamos a esta nossa ilha e tudo à sua volta.
É a nossa realidade.
É o sonho que dizes que consigo tornar realidade.
(resposta a um desafio pedido com o tema Ilha deserta)
Um sonho de ilha :-) belas as tuas palavras adorei estar aqui e sentir o que vinha dessa ilha.
ResponderEliminarBjs em ti e um resto de um bom Domingo...
Adorei,
Nuno
Obrigada pelo teu comentário :-) Bem hajas!
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