Apetecia-me deitar a cabeça de fora da janela e sentir as gotas da chuva no rosto.
Virar-me para elas e abrir os braços.
Saltar e rodopiar pelo ar abraçando-as.
Fecho os olhos e sinto o teu beijo por entre aquelas gotas.
E decido parar o tempo.
Tudo fica imóvel e só te vejo a ti.
Tocas-me com a ponta dos teus dedos e puxas-me para ti.
Sacias-me de afectos.
Despedimo-nos e lá partes.
Deixo cair de novo as gotas.
De repente, abro os olhos e vejo que estou enxuta de água mas encharcada de ti!
Virar-me para elas e abrir os braços.
Saltar e rodopiar pelo ar abraçando-as.
Fecho os olhos e sinto o teu beijo por entre aquelas gotas.
E decido parar o tempo.
Tudo fica imóvel e só te vejo a ti.
Tocas-me com a ponta dos teus dedos e puxas-me para ti.
Sacias-me de afectos.
Despedimo-nos e lá partes.
Deixo cair de novo as gotas.
De repente, abro os olhos e vejo que estou enxuta de água mas encharcada de ti!
Mas que bela forma de se sentir a chuva... e não é que pode ser bom... pelo menos este banho de chuva em palavras adorei...
ResponderEliminarMais um texto maravilhoso o teu... adorei.
Bjs e um bom resto de dia para ti,
Nuno
Afinal, até entendes porque gosto tanto da chuva... Está tudo aqui, neste teu maravilhoso texto. Parabéns!
ResponderEliminarMais uma vez, obrigada pelas tuas palavras, Nuno. Já vi que te tenho como leitor fiel :-)))))
ResponderEliminarBeijokas :-)
E tu que gostas tanto da chuva, né Nuno? Obrigada pelo teu comentário. Bem hajas :-)
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