Pelas ruas do reino das fadas a azáfama era grande. Todos conversavam uns com os outros, trocando ideias, desabafos, desafios e apoios. A fada, sentada no degrau mais alto da escadaria do edifício principal, e encostada a uma coluna, observava-os atentamente. Gostava de observar.
Reparou então, num duende que teimava em não sorrir. Por mais q lhe falassem, por mais que brincassem com ele, nada lhe tirava aquela cara de :-(
Sentiu a varinha a dar sinal e percebeu que tinha de actuar. Levantou-se e batendo as asas, a fada aproximou-se do duende.
- Então o sorriso? Foi embora? - perguntou olhando olhos nos olhos. - Tens tentado sorrir e não consegues, não é?
O duende baixou a cabeça e concordou.
A fada levantou-lhe o rosto e fez umas caretas divertidas mas não tiveram o efeito desejado. A cara continuava séria.
Com a ponta dos dedos levantou os cantos dos lábios desenhando-lhe um sorriso. Retirou os dedos e o sorriso desapareceu porque os lábios voltaram ao sítio de partida, não se seguravam por si mesmos.
- Humm... - murmurou a fada a pensar. Olhou para a varinha mágica mas esta nada fez. Pegou nela e tocou nos lábios mas nem mesmo assim eles formaram um sorriso. Agitou a varinha e nada. Percebeu que não poderia contar com ela. "Sou mesmo uma fada de varinha maluca...", pensou para consigo.
- Sou um caso perdido. - disse o duende cada vez mais triste sentando-se num dos degraus da escadaria.
A fada zangada com a situação, colocou as mãos à cintura e bateu com o pé no chão. Não gostava de desistir.
Cruzou os braços e olhou bem para aquele duende e foi quando sentiu a varinha a agitar-se.
Largou uma gargalhada. Já sabia o que fazer.
Sentou-se ao lado do duende e depositou-lhe um beijo carinhoso na bochecha gorducha.
Surpreendido o duende perguntou:
- Porque fizeste isso?
- Já vais ver.
Segundos depois, o duende esboçou um sorriso de canto a canto feliz com a sensação que a fada lhe tinha deixado no rosto.
Satisfeita com o resultado, a fada beijou a outra bochecha e partindo a voar disse:
- Por vezes as coisas mais simples são as mais eficazes.
Reparou então, num duende que teimava em não sorrir. Por mais q lhe falassem, por mais que brincassem com ele, nada lhe tirava aquela cara de :-(
Sentiu a varinha a dar sinal e percebeu que tinha de actuar. Levantou-se e batendo as asas, a fada aproximou-se do duende.
- Então o sorriso? Foi embora? - perguntou olhando olhos nos olhos. - Tens tentado sorrir e não consegues, não é?
O duende baixou a cabeça e concordou.
A fada levantou-lhe o rosto e fez umas caretas divertidas mas não tiveram o efeito desejado. A cara continuava séria.
Com a ponta dos dedos levantou os cantos dos lábios desenhando-lhe um sorriso. Retirou os dedos e o sorriso desapareceu porque os lábios voltaram ao sítio de partida, não se seguravam por si mesmos.
- Humm... - murmurou a fada a pensar. Olhou para a varinha mágica mas esta nada fez. Pegou nela e tocou nos lábios mas nem mesmo assim eles formaram um sorriso. Agitou a varinha e nada. Percebeu que não poderia contar com ela. "Sou mesmo uma fada de varinha maluca...", pensou para consigo.
- Sou um caso perdido. - disse o duende cada vez mais triste sentando-se num dos degraus da escadaria.
A fada zangada com a situação, colocou as mãos à cintura e bateu com o pé no chão. Não gostava de desistir.
Cruzou os braços e olhou bem para aquele duende e foi quando sentiu a varinha a agitar-se.
Largou uma gargalhada. Já sabia o que fazer.
Sentou-se ao lado do duende e depositou-lhe um beijo carinhoso na bochecha gorducha.
Surpreendido o duende perguntou:
- Porque fizeste isso?
- Já vais ver.
Segundos depois, o duende esboçou um sorriso de canto a canto feliz com a sensação que a fada lhe tinha deixado no rosto.
Satisfeita com o resultado, a fada beijou a outra bochecha e partindo a voar disse:
- Por vezes as coisas mais simples são as mais eficazes.
Sem comentários:
Enviar um comentário