A mente humana tem a capacidade de armazenar infindáveis dados que ficam guardados numa sala chamada Memória.
Trata-se de uma sala algo desarrumada porque nunca se sabe quando se encontra ou onde se encontra algo.
No meio deste caos sublime, surgem as gavetas especiais.
Saudades são gavetas na nossa memória que abrimos quando nos apetece para saborear o seu conteúdo.
Muitas estão cheias e muitas ainda estão vazias à espera de serem ocupadas até que a nossa alma decida fechar-se.
Hoje, gostava de guardar boas sensações, palavras e rostos.
Mas sinto saudades de alguém que nunca encherá uma gaveta porque não há gaveta que sirva para estas saudades.
Essas saudades... estarão sempre a pairar nos corredores da minha mente como agradáveis brisas numa tarde de verão.
Trata-se de uma sala algo desarrumada porque nunca se sabe quando se encontra ou onde se encontra algo.
No meio deste caos sublime, surgem as gavetas especiais.
Saudades são gavetas na nossa memória que abrimos quando nos apetece para saborear o seu conteúdo.
Muitas estão cheias e muitas ainda estão vazias à espera de serem ocupadas até que a nossa alma decida fechar-se.
Hoje, gostava de guardar boas sensações, palavras e rostos.
Mas sinto saudades de alguém que nunca encherá uma gaveta porque não há gaveta que sirva para estas saudades.
Essas saudades... estarão sempre a pairar nos corredores da minha mente como agradáveis brisas numa tarde de verão.
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